Por: Felipe Augusto de Souza- aluno da Ginga dos Ventos
Vou
falar de um menino
Que
quando pequeno jogava bola.
E
que dava estrelinha,
No
pátio da escola.
Ele
entrou em uma instituição,
Que
não era brincadeira,
Lá
ele conheceu a arte da capoeira.
O
menino era bom,
Tinha
o dom pra jogar,
E
era protegido por Oxalá,
Que
é o pai no culto dos Orixás,
Ele
é o rei do branco,
E
do povo yorubá,
Ele
protege o menino,
Toda
vez que vai jogar.
Que
a inveja fique longe daquele lugar.
O
tempo passou,
E
a capoeira ele deixou,
Por
motivo de estudos.
Mas
a capoeira não saiu de seu coração.
Mais
tarde ele entrou,
Em
um grupo que era pura união
Descobriu
que a capoeira se joga com o coração
Gostou
das professoras
E
por ali ficou,
Descobriu
que na capoeira ele tem o seu valor,
Sem
ela, ele não vive porque é o seu grande amor.
Nossa, de arrepiar! Que lindo!!! Parabéns Felipe!
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