Contramestras Bebezonas
Aconteceu no dia 25 de Novembro de 2012, o décimo quarto batizado e troca de graduação da Escola de Capoeira Ginga dos Ventos, na Associação do Jardim Marília.
"Agradecemos a DEUS, aos alunos, aos pais de alunos e aos parceiros que colaboraram para o Sucesso e a Realização de mais um Evento! Axé"
"...Oi na ginga ê, oi na ginga á
A DEUS no céu e as Estrelas mostrarei o meu cantar"...
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
MARIA FELIPA DE OLIVEIRA 1822.
Maria Felipa de Oliveira, maravilhosa
Mulher baiana que em Itaparica organizou a resistência e impediu que
a marinha Portuguesa influísse decisivamente para o lado dos dominadores nas
guerras da Independência. Comandou 40 Mulheres que num ato de Ousadia e
muito desembaraço queimaram 42 barcos da esquadra, permitindo ao povo de
Salvador a supremacia nos embates e a definição da situação, com a vitória
sobre as tropas da dominação Portuguesa.
DIREITOS RECONHECIDOS E AGRADECIDOS ETERNAMENTE
F1 http://www.famettig.br/entrevista/imagens/filipa2.jpg
Salve Maria Felipa,
nossa Rosa Palmeirão, Maravilhosa Capoeirista, inacreditável Maria Doze Homens.
Orgulho da Mulher Baiana e Brasileira, bela e lutadora, feminina e Guerreira.
Uma Mulher Santificada. Maria Felipa de Oliveira, em Itaparica Comandante, na
Guerra de Independência na Bahia
Maria Felipa é um verdadeiro mito, mulher bela e portentosa
fisicamente, Capoeirista e sem medo. Uma Heroína que orgulha os Baianos e a
todos Brasileiro, Maria Felipa é estudada nas Faculdades e Universidades. Tem
uma representação da Mulher ideal, por ser a Mulher simples do Povo que esta
preparada chega e decide. Mulher Radiosa que merece uma estátua por sua honra.
Maria Felipa de Oliveira, em Itaparica Comandante.
Maria Felipa de Oliveira, em Itaparica Comandante.
DIREITOS RECONHECIDOS E AGRADECIDOS ETERNAMENTE
F1 http://www.famettig.br/entrevista/imagens/filipa2.jpg
Madame Satã
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
João Francisco dos Santos Sant´Anna (Glória do Goitá, 25 de fevereiro de 1900 — Rio de Janeiro, 11 de abril de 1976), mais conhecido como Madame Satã,
foi um transformista brasileiro,
visto como personagem emblemático da vida noturna e marginal carioca na
primeira metade do século XX. Criado numa família de
dezessete irmãos, diz-se que João Francisco chegou a ser trocado, quando
criança, por uma égua. Jovem, foi para Recife,
onde viveu de pequenos serviços prestados. Posteriormente, mudou-se para o Rio,
indo morar no bairro da Lapa. Analfabeto, o
melhor emprego que conseguiu foi o de carregador de marmitas, embora houvesse o
boato de que foi cozinheiro de mão-cheia. Considerado marginalizado,
acredita-se que o fato de ter sido negro, pobre e homossexual tenha contribuído.
Dito dotado de uma índole irônica e extrovertida, Santos
encantou-se pelo carnaval carioca. Foi assim que, em 1942,
ao desfilar no bloco-de-rua Caçador de Veados, surgiu seu apelido. O
transformista se apresentou com a fantasia Madame Satã, inspirada em
filme homônimo de Cecil B. DeMille.
Era freqüentador assíduo do bairro onde morava (conhecido
como reduto carioca da malandragem e boemia na década de 1930), onde muitas vezes trabalhou como segurança de
casas noturnas. Cuidava que as meretrizes não fossem vítimas de estupro ou agressão.
Foi preso várias vezes, chegando a ficar confinado ao
presídio da Ilha Grande, agora
em ruínas. Freqüentemente, Madame Satã enfrentava a polícia, sendo detido por
desacato à autoridade. Considerado exímio capoeirista, lutou por diversas vezes contra mais de um
policial, geralmente em resposta a insultos que tivessem como alvo mendigos,
prostitutas, travestis e negros.
É considerado uma referência na cultura marginal urbana
do século XX.
Faleceu logo
após a sua última saída da prisão, em abril de 1976
em sua casa, hoje um camping.
No ano de 2002, foi rodado no Brasil um filme sobre sua
vida, que leva também o nome de Madame Satã, premiados
nacional e internacionalmente. Nesse filme, João Francisco dos Santos foi
interpretado pelo ator Lázaro Ramos.
sábado, 17 de novembro de 2012
A Revolta da Chibata
Em 1910,
no Rio de Janeiro, marinheiros negros, revoltados com o trabalho forçado e com
os maus tratos a que eram submetidos, lutaram (e muitos morreram) por seus
direitos.
No
início do século XX, a marinha brasileira ainda usava a chibata, herança da
escravidão, como instrumento de punição aos marinheiros. Estes, em sua maioria
negros e pobres, eram recrutados contra a vontade e obrigados a trabalhar
durante três anos. Além do trabalho duro, do salário insignificante e da
péssima refeição de bordo, os marujos eram punidos, a chibatadas, por qualquer
comportamento que fosse considerado inadequado por seus superiores.
Em 16 de novembro
de1910, a situação, entretanto, começou a mudar. O marujo Marcelino Rodrigues
Menezes feriu um cabo com um navalha e, como castigo, recebeu 25 chibatadas. O
fato revoltou os marinheiros, que já estavam cansados daquele tipo de castigo.
O marinheiro João
Cândido Felisberto, o “Almirante Negro”, foi quem liderou a revolta dos
marinheiros. Os marujos prenderam os oficiais e assumiram o controle de algumas
embarcações da Marinha de Guerra, ancoradas na Bahia de Guanabara, que tinham
grande poder de fogo. Eles ameaçavam bombardear o Rio de Janeiro se suas
reivindicações não fossem atendidas. Eram elas: fim de castigos corporais,
principalmente os aplicados com a chibata; redução da jornada de trabalho,
aumento de salário, melhoria da alimentação e anistia para os rebeldes.
O Marechal Hermes da Fonseca concordou
em atender a todas as reivindicações dos marinheiros e conseguiu que eles
rendessem e entregassem os navios. A promessa, entretanto, não foi cumprida.
Três dias depois, o ministro da marinha expulsou da corporação os que
encabeçaram a revolta.
Em dezembro do mesmo
ano, o “Almirante Negro” liderou uma nova revolta, também no Rio de Janeiro. O
governo reagiu de forma violenta: vários marinheiros foram presos, outros foram
fuzilados durante a viagem. O “Almirante Negro” ficou numa cela por 18 meses,
depois foi internado num hospício – apesar dos médicos afirmarem que ele não
era louco. Em 1914, foi libertado, viveu numa favela e morreu miserável em
1969.
Texto escrito por
Mestre Adriano Bernardino,
extraído da Revista
Praticando Capoeira ano II, nº15
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Algumas Questões da Prova Teórica sobre Capoeira, aplicada pela Ginga dos Ventos.
Respostas Corretas.
A Capoeira é uma arte secular.
O Berimbau é o instrumento que comanda a
Roda.
A Ginga é fundamental na capoeira.
Vicente Ferreira Pastinha difundiu e expandiu
a capoeira Angola
A charanga (na Capoeira Regional) era
composta por dois pandeiros e um berimbau.
São onze o total de cordões utilizados pela
Ginga dos Ventos.
O jogo de facão pertence ao toque de Idalina.
A Benguela é um toque que pertence a Capoeira Regional.
A iúna é um toque que pode ser jogado somente
por Mestres e Formados.
Manoel dos Reis Machado, Mestre Bimba criou a
capoeira Regional.
Mestre Cafuné é discípulo
de Mestre Bimba.
A Capoeira Angola na visão de Mestre Bola
Sete divide-se em 4 partes: corporal, musical,
mental e espiritual.
A Escola de Capoeira Ginga dos Ventos foi
fundada em 22 de Agosto de 2000.
O Dobrão é utilizado para se tocar berimbau.
O esquenta banho era um jogo se realizava sem
o berimbau.
A graduação de Mestre Bimba era composta por
lenços nas seguintes cores: azul, vermelho, amarelo e branco.
Para participar do Curso de Especialização de
Mestre Bimba, era necessário que o aluno já fosse formado, ou seja que já tivesse
o lenço azul.
A Capoeira é luta, é dança, e cultura.
Ladainha é um ritmo lento, sofrido, é
comparado com uma oração.
A Capoeira foi proibida por Marechal Deodoro
da Fonseca em 15 de Novembro de 1889 quando foi Proclamada a República, a
capoeira entrou para o código penal, como crime previsto por lei.
Na Década de 30 Getúlio Vargas legaliza a
pratica da capoeira após assistir uma apresentação de Capoeira realizada por
mestre Bimba.
O trio de berimbau é composto de Gunga, Médio
e Viola.
A capoeira é de origem afro- brasileira.
Antigamente a navalha era conhecida
popularmente com o nome de Sardinha.
Muito do
vocabulário atual do português, que é falado no Brasil tem origem banta, que se
origina do idioma quimbundo, uma das línguas nacionais de Angola.
Na Capoeira
Angola se utilizava o atabaque.
Os
angoleiros não usavam graduação
As maltas
eram bandos de negros capoeiras, e brancos menos favorecidos, que aterrorizavam
toda a sociedade.
Jorge Amado
foi um escritor baiano que apoiava e divulgava a arte da capoeira em seus
textos.
O Dia da
Consciência Negra é comemorado no dia 20 Novembro.
A Capoeira
foi tombada Patrimônio Cultural no dia15 de Julho de 2008.
O Dia do
Capoeirista é comemorado no dia 03 de agosto.
A Música
Cigano Capoeira foi criada pelo estagiário Júnior da Escola de Capoeira Ginga
dos Ventos.
As Chamadas
ao passo a dois são executadas dentro da Capoeira Angola.
A Capoeira
Regional nasceu da mistura do Batuque com a Capoeira Angola.
Quem comandou a destruição do Quilombo dos Palmares?
R: Domingos Jorge Velho
Antigamente quais eram os 3 maiores centros (Estados) da capoeira?
R: Bahia, Pernambuco (Recife) e Rio de
Janeiro.
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