“ A Capoeira é única, é livre, não é monopólio de ninguém, o que existe são diferentes estilos de jogos, de expressões corporais e são estas diferenças, que fazem da capoeira, um jogo eclético, rico em conteúdos e informações para serem trocadas”
“ Nós Professoras Bebezonas, somos a favor de evolução e da expanção Capoeira; vale ressaltar que esta expansão, não significa um inchaço e sim um crescimento de forma gradativa, com bases firmes e fiéis nos Fundamentos e Origens da Capoeira. E por este motivo, que nós, não praticamos e nem ensinamos a capoeira como modismo ou de forma violenta. Respeitamos os limites fisícos, mentais, morais, éticos e psicológicos de cada indivíduo.
Ao jogarmos capoeira, sentimos uma força maior que a força física, ou seja, sentimos a força do amor pela arte, pela expressão, pela magia e sublimidade que os movimentos da capoeira nos oferece. Temos um prazer imenso em praticar a capoeira desenvolvendo a técnica e respeito ao próximo, pois é muito melhor “frear”, o pé, o golpe, do que lesar de forma violenta e desrespeitosa o meu parceiro de roda, no nosso ponto de vista, é muito mais bonito mostrar que podia fazer se quisesse, do que o ego e a vaidade falarem mais alto as custas da dor alheia.
Sabemos que a capoeira é uma luta, mas não temos necessidade de usá-la como tal apenas para exaltar a nossa arrogância em sermos os melhores, a Luta da Capoeira só deve ser travada, com capoeiristas simpatizantes do “combate”, com pessoas que tem esse perfil e consciência de ser um lutador e na hora da dor, do desespero em alguma situação em que você se encontre em uma questão de legítima defesa, o que esperamos e torcemos que isso nunca ocorra.
Ao entrarmos em uma roda, devemos sentir o que é a verdadeira energia da Capoeira, devemos nos concentrar e demonstrarmos a beleza, a eficiência, a técnica e todo seu encanto que nos faz sermos capoeiristas natos e conscientes.
“ Nós Professoras Bebezonas, somos a favor de evolução e da expanção Capoeira; vale ressaltar que esta expansão, não significa um inchaço e sim um crescimento de forma gradativa, com bases firmes e fiéis nos Fundamentos e Origens da Capoeira. E por este motivo, que nós, não praticamos e nem ensinamos a capoeira como modismo ou de forma violenta. Respeitamos os limites fisícos, mentais, morais, éticos e psicológicos de cada indivíduo.
Ao jogarmos capoeira, sentimos uma força maior que a força física, ou seja, sentimos a força do amor pela arte, pela expressão, pela magia e sublimidade que os movimentos da capoeira nos oferece. Temos um prazer imenso em praticar a capoeira desenvolvendo a técnica e respeito ao próximo, pois é muito melhor “frear”, o pé, o golpe, do que lesar de forma violenta e desrespeitosa o meu parceiro de roda, no nosso ponto de vista, é muito mais bonito mostrar que podia fazer se quisesse, do que o ego e a vaidade falarem mais alto as custas da dor alheia.
Sabemos que a capoeira é uma luta, mas não temos necessidade de usá-la como tal apenas para exaltar a nossa arrogância em sermos os melhores, a Luta da Capoeira só deve ser travada, com capoeiristas simpatizantes do “combate”, com pessoas que tem esse perfil e consciência de ser um lutador e na hora da dor, do desespero em alguma situação em que você se encontre em uma questão de legítima defesa, o que esperamos e torcemos que isso nunca ocorra.
Ao entrarmos em uma roda, devemos sentir o que é a verdadeira energia da Capoeira, devemos nos concentrar e demonstrarmos a beleza, a eficiência, a técnica e todo seu encanto que nos faz sermos capoeiristas natos e conscientes.
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